PRODUÇÃO TEXTUAL - Conteúdo I
Pelado
Que legal nós dois pelados aqui
Que nem me conheceram o dia que eu nasci
Que nem no banho, por baixo da etiqueta
É sempre tudo igual, o curioso e a xereta
Que gostoso, sem frescura, sem disfarce, sem fantasia
Que nem seu pai, sua mãe, seu avô, sua tia
Proibido pela censura, o decoro e a moral
Liberado e praticado pelo gosto geral
Pelado todo mundo gosta, todo mundo quer
Pelado todo mundo fica, todo mundo é
Pelado, pelado, nu com a mão no bolso (3x)
Nu com a mão no bolso (5x)
nuzinho pelado,
nu com a mão no bolso
Indecente é você ter que
ficar despido de culturaQue nem me conheceram o dia que eu nasci
Que nem no banho, por baixo da etiqueta
É sempre tudo igual, o curioso e a xereta
Que gostoso, sem frescura, sem disfarce, sem fantasia
Que nem seu pai, sua mãe, seu avô, sua tia
Proibido pela censura, o decoro e a moral
Liberado e praticado pelo gosto geral
Pelado todo mundo gosta, todo mundo quer
Pelado todo mundo fica, todo mundo é
Pelado, pelado, nu com a mão no bolso (3x)
Nu com a mão no bolso (5x)
nuzinho pelado,
nu com a mão no bolso
Daí não tem jeito quando a coisa fica dura
Sem roupa, sem saúde, sem casa, tudo é tão imoral
A barriga pelada é que é a vergonha nacional
Pelado, pelado, nu com a mão no bolso (3x)
Nu com a mão no bolso (5x)
nuzinho pelado,
nu com a mão no bolso
Proposta – o uso do humor como prática de escrita na forma
de crítica.
1. Sondar com
alunos sobre o que fala a música
2. “dividir” a
música em três partes, considerando apenas as estrofes em negrito – por
extensão, eliminando o refrão
3. realizar uma nova análise, conjunta, sobre o
que pretende a letra em sua mensagem.
3.1. na 1ª
estrofe, concluírem que estar pelado é algo natural
3.2. na 2ª
estrofe, refletir sobre como a sociedade constituída por poderes exerce sua
força sobre uma parcela (seja maioria ou minoria)
3.3.
na 3ª estrofe, a crítica em si, com o autor da letra apresentando uma opinião
sobre o que de fato é indecente na sociedade.
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