LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL - Aula Um – 1º bimestre
O
texto expositivo
O texto expositivo apresenta
informações sobre um objeto ou fato específico, sua descrição e a enumeração de
suas características. Esse deve permitir que o leitor identifique, claramente,
o tema central do texto.
Um fato importante é a apresentação de
bastante informação; caso se trate de algo novo esse se faz imprescindível.
Quando se trata de temas polêmicos, a
apresentação de argumentos se faz necessária para que o autor informe aos
leitores sobre as possibilidades de análise do assunto.
O texto expositivo deve ser abrangente
e deve ser compreendido por diferentes tipos de pessoas.
O texto expositivo pode apresentar
recursos como a:
- instrução, quando apresenta
instruções a serem seguidas;
- informação, quando apresenta
informações sobre o que é apresentado e/ou discutido;
- descrição, quando apresenta
informações sobre as características do que está sendo apresentado;
- definição, quando queremos deixar
claro para o nosso leitor do que, exatamente, estamos falando;
- enumeração, quando envolve a
identificação e apresentação sequencial de informações referentes àquilo que
estamos escrevendo;
- comparação, quando o autor quer
garantir que seu leitor irá compreender bem o que ele quer dizer;
- o contraste, quando, ao analisar
determinada questão, o autor do texto deseja mostrar que ela pode ser observada
por mais de um ângulo, ou que há posições contrárias.
Veja um exemplo de texto expositivo:
O
telefone celular
A história do celular é recente, mas
remonta ao passado –– e às telas de cinema. A mãe do telefone móvel é a
austríaca Hedwig Kiesler (mais conhecida pelo nome artístico Hedy Lamaar), uma atriz
de Hollywood que estrelou o clássico Sansão e Dalila (1949).
Hedy tinha tudo para virar celebridade,
mas pela inteligência. Ela foi casada com um austríaco nazista fabricante de
armas. O que sobrou de uma relação desgastante foi o interesse pela tecnologia.
Já nos Estados Unidos, durante a
Segunda Guerra Mundial, ela soube que alguns torpedos teleguiados da Marinha
haviam sido interceptados por inimigos. Ela ficou intrigada com isso, e teve a
ideia: um sistema no qual duas pessoas podiam se comunicar mudando o canal,
para que a conversa não fosse interrompida. Era a base dos celulares, patenteada
em 1940.
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